3º Dia VE Gn 2, 8-3

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 17, 2.2.4.;2.2.5., p. 111-120) www.tribodossantos.com.br     As teorias sistematizadas e expostas na parte da Teoria da História, que chamamos de “Sistematização Teórica”, foram elaboradas de modo rigorosamente lógico e econômico. Assim, o texto anteriormente focalizado, que trata da segunda parte do “3° dia da criação ST” (cf. Gn 1, 11), consiste numa “teoria da reprodução social da conduta”: “Deus disse: ‘Produza a terra plantas, ervas que contenham semente e árvores frutíferas que deem frutos segundo Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (2.1.3., p. 96) www.tribodossantos.com.br     O autor dividiu a Teoria da História inscrita no livro Gênese, em duas grandes partes: Sistematização Teórica (Gn 1-2, 4-a) e Verificação Empírica (Gn 2, 4-b-8, 18). O incremento do estreitamento dos laços pertinentes à divisão social do trabalho segundo a natureza sexual ocorreu no “3° dia da criação” “ST” (Sistematização Teórica), a partir do período Neolítico . Ele ocorreu à medida que a mulher inaugurou e introduziu a humanidade no trabalho Continue

menos de 1 minuto Livro Teoria da História (Art 14, 2.2.;2.2.1, p. 96-100) www.tribodossantos.com.br      Precisamos nos delongar um pouco, para esclarecermos os artifícios empregados pelo elaborador da Teoria da historia, nos trechos em que ele trata da divisão social do trabalho material e intelectual. Posto que, os simbolismos que ele emprega, com meios de codificação hermética, são bem complexos, e exigem explicações adequadas.     Numa formação social simples, o papel social peculiar ao ideólogo corresponde ao feiticeiro, xamã, pajé, chefe-sacerdote e coisas do Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 21, 2.2.10., p. 140-148) www.tribodossantos.com.br    Vimos anteriormente (Art. 16), que o símbolo árvore representa, por um aspecto, o papel social (planta) peculiar ao intelectual, e por outro aspecto, representa o campo subjetivo e motivador próprio desse tipo de papel social.[1] O “fruto” é produzido, ou seja, ele é motivado pela “árvore” (campo subjetivo do intelectual). Ele é produzido ou motivado “segundo a sua espécie”, e “contém a sua semente”. Assim, o fruto (que contém implícita Continue

menos de 1 minuto   Livro: Teoria da História (Art. 20, 2.2.8.; 2.2.9., p. 137-140) www.tribodossantos.com.br       Agora que estamos aparelhados com os conteúdos dos artigos precedentes, podemos tratar, especificamente, da teoria da ação social e da reprodução social da conduta, Teoria esta representada, metafórica e dedutivamente, por um lado, na noção de “árvores que produzem frutos segundo sua espécie, contendo o fruto a sua semente”, e por outro lado, na noção de “ervas que contêm semente segundo a sua espécie”. Alguns aspectos Continue

menos de 1 minuto Livro: Teria da História (Art. 19, 2.2.7., p. 127-137) www.tribodossantos.com.br     O autor da Teoria da História registrada no livro Gênese, subdividiu-a em Sistematização Teórica e Verificação Empírica. Na Verificação Empírica (cf. Gn 2, 8-9), a “árvore da vida” (conjunto complexo de conduta positivamente integrado) e a “árvore da ciência do bem e do mal” (singular conjunto complexo de conduta negativamente integrado) podem ser pensadas, como sendo dois tipos ideais, que são representados, respectivamente, no “4° dia da criação ST”, Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 16, 2.2.3., p. 109-111) www.tribodossantos.com.br      Vejamos o ponto do pensamento do Mestre, que trata da noção de conjunto complexo da conduta individual, e emprega as noções de “ervas que contêm sementes”, e, “árvore frutífera” como metáforas concernentes a esse conjunto. Jesus opera com a Teoria da História registrada no livro Gênese. Esta teoria concebe, na parte concernente ao “terceiro dia da criação” do sistema total de teoria sócio-histórica (Sistematização Teórica), que o Trabalho Natura-Social (Deus Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 15, 2.2.2., p. 100-109) www.tribodossantos.com.br    Para entendermos a teoria da “árvore frutífera” temos que considerar, previamente, que o elaborador da Teoria da História em apreço, primeiramente concebe o indivíduo como um sujeito estruturado, nos termos de um conjunto complexo de conduta. O qual é constituído de um campo subjetivo e motivador do campo objetivo. O campo subjetivo é constituído de diversos fatores, entre os quais o fator afetivo ou sentimental é determinante e condiciona, Continue

menos de 1 minuto Livro Teoria da História  (Art. 18, 2.2.6., p. 118-124) www.tribodossantos.com.br    O intelectual (árvore) do tipo ideólogo elabora e opera, basicamente, com ideologias dualistas (ciência do bem e do mal), mas apresenta outras características igualmente relevantes. Ele exerce, também, a função de liderança política, sobretudo através da indução ideológica (“oratória”: discurso falseado, mas poderosamente sedutor), com a qual, opera sobre os indivíduos de “senso” comum (erva) e respectivos segmentos sociais.     A forma material de existência do ideólogo-feiticeiro (“árvore-serpente”) apresenta, Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 21, 2.2.10., p. 140-148) www.tribodossantos.com.br     Vimos anteriormente (Art. 16), que o símbolo árvore representa, por um aspecto, o papel social (planta) peculiar ao intelectual, e por outro aspecto, representa o campo subjetivo e motivador próprio desse tipo de papel social.[1] O “fruto” é produzido, ou seja, ele é motivado pela “árvore” (campo subjetivo do intelectual). Ele é produzido ou motivado “segundo a sua espécie”, e “contém a sua semente”. Assim, o fruto (que contém Continue