6º Dia ST Gn 1, 24-31

menos de 1 minuto Livro Teoria da História (Art. 38, 3.6.1., p. 255-259) www.tribodossantos.com.br     O autor da Teoria da História a expôs subdividida em duas grande partes: Sistematização Teórica e Verificação Empírica. Na Verificação Empírica, o simbolismo dos “casais de animais” denota, por um aspecto, a noção de “reprodução” (casais), e por outro aspecto, a noção da dimensão mínima possível e necessária para essa reprodução. Esse simbolismo foi aplicado pelo elaborador do texto em tela.     O simbolismo do casal de animais foi Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 26, 2.7.1.;2.7.2.;2.7.3., p. 188-196) www.tribodossantos.com.br    É oportuno alguns esclarecimentos. O autor da Teoria da História subdividiu-a em duas grandes parte: Sistematização Teórica e Verificação Empírica. O presente artigo e os demais categorizados como pertinentes ao 6° dia da criação “VE” (na Verificação Empírica) na verdade, integram apenas a parte inicial do “6° dia da criação VE” (Gn 4, 19-24), que se encontra inserida na parte da Teoria da História, que chamamos de Verificação Empírica. Porém, Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 26, 2.7.1.;2.7.2.;2.7.3., p. 188-196) www.tribodossantos.com.br    É oportuno alguns esclarecimentos. O autor da Teoria da História subdividiu-a em duas grandes parte: Sistematização Teórica e Verificação Empírica. O presente artigo e os demais categorizados como pertinentes ao 6° dia da criação “VE” (na Verificação Empírica) na verdade, integram apenas a parte inicial do “6° dia da criação VE” (Gn 4, 19-24), que se encontra inserida na parte da Teoria da História, que chamamos de Verificação Empírica. Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 27, 2.7.4.; 2.7.5., p. 196-206) www.tribodossantos.com.br      O símbolo “Jabel” representa, naquele contexto anteriormente apontado, um desses dois significativos segmentos sociais.[1] Ou seja, representa o segmento social que exerce o trabalho comercial, mais especificamente as corporações ou guildas de mercadores. Corporações estas constituídas de mercadores propriamente ditos (proprietários de mercadorias), e dos demais indivíduos submetidos a esses mercadores, para a execução dos serviços comerciais. O autor emprega o simbolismo “pai”, para designar a condição Jabel, enquanto Continue

menos de 1 minuto Livro teoria da História  (Art. 28, 2.7.6.;2.7.7;2.7.8., p. 206-211) www.tribodossantos.com.br A instituição social do Grande Mercado é autônoma e submete os seus criadores, ou seja, os indivíduos. E, percorre a sócio-história, de modo alheio às vontades dos seus criadores. Assim, a instituição do Grande Mercado em seu estágio macro-regional bipolarizado (segundo Lamec cf. Gn 4, 19-24) submete e explora, simultaneamente, através dos seus agentes diretores, dois distintos conjuntos de forças de trabalho, uma chamada Ada, em distinção à outra chamada Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 29, 2.7.9., p. 211-213) www.tribodossantos.com.br       É importante entendermos bem o sentido do termo “pai”, que relaciona, respectivamente, de um lado (pai), Jabel, Jubal e Tubal-Caim, e de outro lado (filhos), “os que vivem em tendas e têm rebanhos”, “todos os que tocam lira e charamela” e “todos os laminadores em cobre e em ferro”. Pois, nestes casos, o termo “pai” não expressa a noção contida na relação genealógica de “filiação” (vínculo que a Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 30, 2.7.10., 213-222) www.tribodossantos.com.br    Na Verificação Empírica, o autor aborda o “6° dia da criação“, mas pela perspectiva da realidade sócio-histórica. e a apresenta através de simbolismos. Desse modo, ele mostra o grande mercado macro-regional egípcio. O referido autor mostra que o processo de expansão do mercado (Lamec) desenvolvido simultaneamente em diversas cidades (Henoc), em uma mesma macro-regional,  chega ao limite, quando este mercado macro-regional se apresenta bipolarizado  sob dois aspectos conflituosos entre si. Os Continue

menos de 1 minuto  Livro: Teoria da História (Art. 11, 1.3.; p. 75-78) www.tribodossantos.com.br    A maior parte do período da realidade sócio-histórica que a teoria da genealogia de Adão se refere, transcorreu, por um aspecto – enquanto eixo diacrônico central de direção dinâmica do processo de expansão do grande mercado – no interior do Egito. Somente a parte final desse período, isto é, do segundo Lamec (Cf. Gn 5, 25, símbolo este que representa o grande mercado global pré-diluviano) em diante, todo o Continue

menos de 1 minuto Livro: Teoria da História (Art. 5, Intr., p. 31-38) www.tribodossantos.com.br      No terceiro capítulo do livro “Teoria da História – Do grande mercado global pré-diluviano ao mercado global contemporâneo”, abordamos mais especificamente a teoria da genealogia da Adão, isto é, o segundo Adão (Cf. Gn 5, 1ss).[1] Mostramos que o autor da Teoria da História aplicou a noção de sucessão genealógica como metáfora de transformações sócio-históricas transcorridas em tempo longuíssimo. Desse modo, ele representou, em primeiro lugar, todas as oito etapas do Continue